quinta-feira, 2 de junho de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
DHCP
DHCP
O DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol, é um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de host e outros parâmetros de configuração para clientes de rede. Este protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as exigências atuais. O DHCP surgiu como padrão em Outubro de 1993. O RFC 2131 contém as especificações mais atuais (Março de 1997). O último standard para a especificação do DHCP sobre IPv6 (DHCPv6) foi publicado a Julho de 2003 como RFC 3315.
Resumidamente, o DHCP opera da seguinte forma:
- Um cliente envia um pacote UDP em broadcast (destinado a todas as máquinas) com um pedido DHCP
- Os servidores DHCP que capturarem este pacote irão responder (se o cliente se enquadrar numa série de critérios — ver abaixo) com um pacote com configurações onde constará, pelo menos, um endereço IP, uma máscara de rede e outros dados opcionais winks , como o gateway, servidores de DNS, etc.
O DHCP usa um modelo cliente-servidor, no qual o servidor DHCP mantém o gerenciamento centralizado dos endereços IP usados na rede.
Default Gateway
Default gateway é aquele que serve com intermediador entre redes.

IP's Reservados
o contexto da Internet, uma rede privada (private network) é uma rede que usa o espaço 1918 de endereços IP. Estes endereços são associados aos dispositivos que precisem se comunicar com outros dispositivos em uma rede privada (que não faz parte da Internet).
As redes privadas estão se tornando muito comuns nos escritórios (LAN), pois não há a necessidade de que todos os computadores de uma organização possuam um IP universalmente endereçável. Outra razão que torna importante os IPs privados, é o número limitado de IPs públicos. O IPv6 foi criado para resolver este último problema.
Os Roteadores são configurados para descartar qualquer tráfego que use um IP privado. Este isolamento garante que uma rede privada tenha uma maior segurança pois não é possível, em geral, ao mundo externo criar uma conexão direta a uma máquina que use um IP privado. Como as conexões não podem ser feitas entre diferentes redes privadas por meio da internet, diferentes organizações podem usar a mesma faixa de IP sem que haja conflitos (ou seja, que uma comunicação chegue acidentalmente a um elemento que não deveria).
Se um dispositivo em uma rede privada deve se comunicar com outras redes, é necessário que haja um "gateway" para garantir que a rede externa seja vista com um endereço que seja "real" (ou público) de maneira que o roteador permita a comunicação. Normalmente este gateway será um service NAT (‘’Network address translation’’) ou um Servidor Proxy. Isto, porém, pode causar problemas se a organização tentar conectar redes que usem os mesmos endereços privados.
Os endereços atualmente reservados a redes privadas na internet são:
Nome | Faixa de endereços IP | Número de IPs | classful Descrição | Maior bloco CIDR | Referência |
---|---|---|---|---|---|
8-bit block | 10.0.0.0 – 10.255.255.255 | 16,777,216 | Uma classe A | 10.0.0.0/8 | RFC 1597 (obsoleto), RFC 1918 |
12-bit block | 172.16.0.0 – 172.31.255.255 | 1,048,576 | 16 classes B | 172.16.0.0/12 | |
16-bit block | 192.168.0.0 – 192.168.255.255 | 65,536 | 256 classes C | 192.168.0.0/16 | |
16-bit block | 169.254.0.0 – 169.254.255.255 | 65,536 | Uma classe B | 169.254.0.0/16 | RFC 3330, RFC 3927 |
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Endereço Ip
Definição
O endereço IP, na versão 4 do IP (IPv4), é um número de 32 bits oficialmente escrito com quatro octetos representados no formato decimal como, por exemplo, "192.168.1.3". A primeira parte do endereço identifica uma rede específica na inter-rede, a segunda parte identifica um host dentro dessa rede. Devemos notar que um endereço IP não identifica uma máquina individual, mas uma conexão à inter-rede.
Classes de Endereços
Originalmente, o espaço do endereço IP foi dividido em poucas estruturas de tamanho fixo chamados de "classes de endereço". As três principais são a classe A, classe B e classe C. Examinando os primeiros bits de um endereço, o software do IP consegue determinar rapidamente qual a classe, e logo, a estrutura do endereço.
IPV4 e IPV6
IPV4
O esquema de IPs visto neste artigo é conhecido como IPv4. Como dito antes, consiste num sistema de 32 bits, cujos endereços IP são divididos em quatro octetos (ou bytes) separados por pontos. Fazendo um cálculo, descobre-se que há disponível 4.294.967.296 de possibilidades para endereços IP. Esse número, apesar de grande, tende a ser cada vez mais limitado, uma vez que o uso de endereços IP aumenta constantemente. Por causa disso, uma nova versão do IP foi desenvolvida e está sendo aprimorada.
IPV6
Esse padrão promete expandir bastante o número de IPs disponíveis, já que usa 128 bits. O IPv6 já é suportado pela maioria dos sistemas operacionais recentes, como o Windows Vista, o Mac OS X e as distribuições atuais do Linux.
O endereço IP, na versão 4 do IP (IPv4), é um número de 32 bits oficialmente escrito com quatro octetos representados no formato decimal como, por exemplo, "192.168.1.3". A primeira parte do endereço identifica uma rede específica na inter-rede, a segunda parte identifica um host dentro dessa rede. Devemos notar que um endereço IP não identifica uma máquina individual, mas uma conexão à inter-rede.
Classes de Endereços
Originalmente, o espaço do endereço IP foi dividido em poucas estruturas de tamanho fixo chamados de "classes de endereço". As três principais são a classe A, classe B e classe C. Examinando os primeiros bits de um endereço, o software do IP consegue determinar rapidamente qual a classe, e logo, a estrutura do endereço.
- Classe A: Primeiro bit é 0 (zero)
- Classe B: Primeiros dois bits são 10 (um, zero)
- Classe C: Primeiros três bits são 110 (um, um, zero)
- Classe D: (endereço multicast): Primeiros quatro bits são: 1110 (um, um, um, zero)
- Classe E: (endereço especial reservado): Primeiros cinco bits são 11110 (um, um, um, um, zero)
Ip estatístico e Ip dinâmico
Ip estatístico é aquele que você define manualmente. Quando você acesa as “propriedades de conexão local” e vai às configurações do protocolo TCP/IP, é possível definir seu IP manualmente, de modo que ele nunca será alterado.
Ip dinâmico montar sua rede (com dois ou mais computadores), você provavelmente deve ter adquirido um aparelho para que você possa interligar os micro e também conectá-los a Internet. Estes aparelhos geralmente são conhecidos como roteadores e eles trabalham automaticamente. O rateador é o grande responsável por atribuir um IP para cada computador, sem que você tenha de se preocupar com números IPs, portas e outras configurações de rede.
IPV4 e IPV6
IPV4
O esquema de IPs visto neste artigo é conhecido como IPv4. Como dito antes, consiste num sistema de 32 bits, cujos endereços IP são divididos em quatro octetos (ou bytes) separados por pontos. Fazendo um cálculo, descobre-se que há disponível 4.294.967.296 de possibilidades para endereços IP. Esse número, apesar de grande, tende a ser cada vez mais limitado, uma vez que o uso de endereços IP aumenta constantemente. Por causa disso, uma nova versão do IP foi desenvolvida e está sendo aprimorada.
IPV6
Esse padrão promete expandir bastante o número de IPs disponíveis, já que usa 128 bits. O IPv6 já é suportado pela maioria dos sistemas operacionais recentes, como o Windows Vista, o Mac OS X e as distribuições atuais do Linux.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Módulo 3
Camada 2 do modelo OSI (1 do modelo TCP/IP)
Ligação de Dados
Na ciência da computação, mais especificamente em redes de computadores, a camada de ligação de dados, também conhecida como camada de enlace de dados ou camada de link de dados, é uma das sete camadas do modelo OSI. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer na camada física.
Interface de rede
Faz a ligação das outras camadas com a rede. Algumas das funções executadas nesta camada são o encapsulamento, o mapeamento de endereços IP aos endereços físicos, e routing.
MAC e LLC
LLC- A camada de protocolo Controle de Enlace Lógico é a subcamada mais alta da Camada de enlace (que é em si a camada 2, bem acima da Camada física) no modelo OSI de sete camadas. Ele fornece mecanismos de multiplexação e controle de fluxo que torna possível para os vários protocolos de rede (IP, IPX) conviverem dentro de uma rede multiponto e serem transportados pelo mesmo meio da rede.
Controle de Link Lógico ou em inglês Logic Link Control (LLC) especifica os mecanismos para endereçamento de estações conectadas ao meio e para controlar a troca de dados entre utilizadores da rede. A operação e formato deste padrão é baseado no protocolo HDLC. Ele estabelece três tipos de serviço:
MAC- Media Access Control ou MAC (Controle de Acesso ao Meio) é um termo utilizado em redes de computadores para designar parte da camada de enlace, camada número 2 segundo o modelo OSI. É provedora de acesso a um canal de comunicação e o endereçamento neste canal possibilitando a conexão de diversos computadores numa rede.
O endereçamento é realizado pelo endereço MAC ou também chamado endereço físico que consiste em um número único a cada dispositivo de rede possibilitando o envio de pacotes para um destino especificado mesmo que esteja em outra subrede. Atua como interface entre a LLC e a camada física provendo uma emulação de comunicação full duplex.
Controle de Link Lógico ou em inglês Logic Link Control (LLC) especifica os mecanismos para endereçamento de estações conectadas ao meio e para controlar a troca de dados entre utilizadores da rede. A operação e formato deste padrão é baseado no protocolo HDLC. Ele estabelece três tipos de serviço:
- sem conexão e sem reconhecimento;
- com conexão;
- com reconhecimento e sem conexão.
MAC- Media Access Control ou MAC (Controle de Acesso ao Meio) é um termo utilizado em redes de computadores para designar parte da camada de enlace, camada número 2 segundo o modelo OSI. É provedora de acesso a um canal de comunicação e o endereçamento neste canal possibilitando a conexão de diversos computadores numa rede.
O endereçamento é realizado pelo endereço MAC ou também chamado endereço físico que consiste em um número único a cada dispositivo de rede possibilitando o envio de pacotes para um destino especificado mesmo que esteja em outra subrede. Atua como interface entre a LLC e a camada física provendo uma emulação de comunicação full duplex.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Exercício 8
O que é a tecnologia wirelass?
Uma rede sem fios que se refere a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos – seja eles telefónicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho.
Uma rede sem fios que se refere a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos – seja eles telefónicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho.
Quais os recursos necessários para usufruir das redes Wireless
Para pudermos usufruir de uma rede wireless, precisamos de;
-Um Router Wireless;
-Um computador (Com placa de wireless), Ou qualquer outro dispositivo equipado com placa de wireless.
Potencialidades da Wireless face ás redes com fios
Com a tecnologia wireless, temos uma maior mobilidade com os nossos equipamentos, e estamos livres dos fios.
Meios de transmissão guiados
A capacidade de transmissão depende da distância e do facto de o meio ser ponto a ponto ou multi ponto.
Ex:
- Cabo de condutores paralelos;
- Cabo de pares entrançados;
- Cabo coaxial;
- Fibra óptica;
Cabos de pares entrançados
Os pares condutores de cobre, com isolamento individual, são enrolados em torno de si próprio, formando uma trança. Um cabo possui vários pares.
Essa espiral minimiza a interferência electromagnética entre pares adjacentes.
Meio de transmissão de baixas frequências.

Tipos de pares entrançados
STP( Shielded twisted pair )
Cabos com blindagem exterior envolvendo todos os pares e com blindagem individual em cada par.
UTP( Unshielded twisted pair )
Cabos sem qualquer tipo de blindagem ( individual ou cabo )
Vantagens dos cabos pares entrançados
- Barato e disponível;
- Flexível;
- Fácil de instalar;
Desvantagens dos cabos pares entrançados
- Baixa largura de banda ( 100 MHZ )
- Acentuação acentuada ( db km -1 )
- Susceptíveis ao ruído;
Cabo coaxial
Utilizado em LAN´s, TV Cabo, Redes telefónicas;
Condutor metálico instalado de forma concêntrica relativamente a uma blindagem exterior equivalente.
Ambos os condutores partilham um eixo central comum ( co-axial)

Camadas num cabo coaxial
Vantagens cabo coaxial
-Largura de banda- 400 a 600 MHZ;
-Pode ser facilmente partilhado;
-Muito menos susceptível a interferências eléctricas;
Desvantagens do Cabo coaxial
- Pesado;
- Desuso;
- Atenuação;
Ex:
- Cabo de condutores paralelos;
- Cabo de pares entrançados;
- Cabo coaxial;
- Fibra óptica;
Cabos de pares entrançados
Os pares condutores de cobre, com isolamento individual, são enrolados em torno de si próprio, formando uma trança. Um cabo possui vários pares.
Essa espiral minimiza a interferência electromagnética entre pares adjacentes.
Meio de transmissão de baixas frequências.

Tipos de pares entrançados
STP( Shielded twisted pair )
Cabos com blindagem exterior envolvendo todos os pares e com blindagem individual em cada par.
UTP( Unshielded twisted pair )
Cabos sem qualquer tipo de blindagem ( individual ou cabo )
Vantagens dos cabos pares entrançados
- Barato e disponível;
- Flexível;
- Fácil de instalar;
Desvantagens dos cabos pares entrançados
- Baixa largura de banda ( 100 MHZ )
- Acentuação acentuada ( db km -1 )
- Susceptíveis ao ruído;
Cabo coaxial
Utilizado em LAN´s, TV Cabo, Redes telefónicas;
Condutor metálico instalado de forma concêntrica relativamente a uma blindagem exterior equivalente.
Ambos os condutores partilham um eixo central comum ( co-axial)

Camadas num cabo coaxial
Vantagens cabo coaxial
-Largura de banda- 400 a 600 MHZ;
-Pode ser facilmente partilhado;
-Muito menos susceptível a interferências eléctricas;
Desvantagens do Cabo coaxial
- Pesado;
- Desuso;
- Atenuação;
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Modelo TCP/IP
O modelo TCP/IP está dividido em 4 partes:

O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP). Seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Interconexão). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstracção.

O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP). Seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Interconexão). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstracção.
- Camada Interface de rede : especifica a forma sob a qual os dados devem ser encaminhados independentemente do tipo de rede utilizado
- Camada Internet : é encarregada fornecer o pacote de dados (datagrama)
- Camada Transporte : assegura o encaminhamento dos dados, assim como os mecanismos que permitem conhecer o estado da transmissão
- Camada Aplicação : engloba as aplicações standard da rede (Telnet, SMTP, FTP,…)
Modelo OSI
O modelo Open Systems Interconnection ( modelo OSI ) é um produto da Interconexão de Sistemas Open esforço na International Organization for Standardization . É uma forma de sub-divisão de um sistema de comunicações em partes menores chamadas camadas. Uma camada é uma coleção de funções similares que prestam serviços à camada acima dela e recebe serviços da camada abaixo dela. Em cada camada, uma instância presta serviços para as instâncias na camada acima e solicitações de serviço da camada inferior.
Por exemplo, uma camada que fornece comunicações sem erros através de uma rede fornece o caminho necessário para aplicações acima dele, enquanto ele chama a camada inferior seguinte para enviar e receber pacotes que compõem o conteúdo do caminho. Dois casos em uma camada são conectados por uma conexão horizontal nessa camada.
A maioria dos protocolos de rede utilizados no mercado hoje são baseados em TCP / IP pilhas.
O Modelo OSI está dividido em 7 camadas.
- A camada física define a forma como os dados são convertidos fisicamente em sinais numéricos nos meios de comunicação (impulsos eléctricos, modulação da luz, etc.).
- A camada ligação dados define o interface com a placa de rede e a partilha dos meios de transmissão.
- A camada rede permite gerir o endereçamento e o encaminhamento dos dados, quer dizer o seu encaminhamento através da rede.
- A camada transporte está encarregada do transporte dos dados, o seu corte em pacotes e a gestão dos eventuais erros de transmissão.
- A camada sessão define a abertura e o fim das sessões de comunicação entre as máquinas da rede.
- A camada apresentação define o formato dos dados manipulados pelo nível aplicativo (a sua representação, eventualmente a sua compressão e a sua codificação) independentemente do sistema.
- A camada aplicação assegura o interface com as aplicações. Trata-se do nível mais próximo possível dos utilizadores, gerido directamente pelos softwares.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Exercício 5
Diferenças entre router e switch
O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino.
Os routers são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de recursos extras, como firewall, por exemplo.
Estrela ( Star)
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. Esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os concentradores costumam ter apenas oito ou dezesseis portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de árvore, onde temos vários concentradores interligados entre si por comutadores ou roteadores.
Vantagens
A modificação e adição de novos computadores é simples;
Gerenciamento centralizado;
Falha de um computador não afeta o restante da rede.
Identificar as tipologias
Barramento;
Estrela;
Árvore;
O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino.
Os routers são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de recursos extras, como firewall, por exemplo.
Estrela ( Star)
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. Esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os concentradores costumam ter apenas oito ou dezesseis portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de árvore, onde temos vários concentradores interligados entre si por comutadores ou roteadores.
Vantagens
A modificação e adição de novos computadores é simples;
Gerenciamento centralizado;
Falha de um computador não afeta o restante da rede.
Identificar as tipologias
Barramento;
Estrela;
Árvore;
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